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1.
Diagn Cytopathol ; 36(10): 705-9, 2008 Oct.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-18773440

RESUMO

The relation between the detection of clue cells in cervical smears of women with CIN and the expression of COX-2 in these lesions were determined. Samples from 228 women, treated due to CIN and who underwent cervical conization, were obtained. Hybrid Capture II and Pap smear samples were collected immediately before performing conization. Pathological diagnoses were 11 (5%) normal cervix, 35 (15%) CIN1, 31 (14%) CIN2, and 151 (66%) CIN3. COX-2 immunoreactivity grading on the pathological specimens was based on the German ImmunoReactive score. In cervical smears, 20 fields (40x) were examined, each of them with a minimum count of 10 epithelial cells. When 20% or more of clue cells were detected the sample was considered positive for clue cells. The prevalence of clue cells was similar across histological strata (P = 0.42). Although the expression of COX-2 did not differ in lesions with varying severities (P = 0.24), there was a negative association between the expression of COX-2 and the presence of clue cells in Pap smear (OR = 0.4; 95% CI = 0.2-0.9): only 12% of women with moderate and strong expression of COX-2 had clue cells in their smears, contrasted to 22% of those with negative and weak expression of COX-2. HPV infection was associated in a borderline manner to the expression of COX-2 (P = 0.04; OR = 2.3 95% CI = 1.0-5.4). The reduced expression of COX-2 in CIN specimens may suggest that clue cells interfere with the inflammatory component of the carcinogenic process that lead to CIN.


Assuntos
Carcinoma in Situ/enzimologia , Carcinoma in Situ/patologia , Ciclo-Oxigenase 2/metabolismo , Células Epiteliais/enzimologia , Células Epiteliais/patologia , Neoplasias do Colo do Útero/enzimologia , Neoplasias do Colo do Útero/patologia , Carcinoma in Situ/diagnóstico , Colo do Útero/virologia , Ciclo-Oxigenase 2/genética , Feminino , Regulação Neoplásica da Expressão Gênica , Humanos , Teste de Papanicolaou , Infecções por Papillomavirus/diagnóstico , Infecções por Papillomavirus/patologia , Estudos Retrospectivos , Neoplasias do Colo do Útero/diagnóstico , Esfregaço Vaginal/métodos
2.
Tumori ; 91(2): 188-92, 2005.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-15948550

RESUMO

AIMS AND BACKGROUND: The purpose of this study was to assess the association between highly-oncogenic types HPV DNA detection by Hybrid Capture II (HCII) and residual or recurrent high-grade cervical intraepithelial neoplasia (CIN 2 or 3) during the follow-up of women submitted to large loop excision of the transformation zone (LLETZ). STUDY DESIGN: In this cohort study, 94 women submitted to LLETZ because of CIN 2 or 3 between March 2001 and September 2002 were followed up twice yearly until September 2003. Follow-up visits consisted of an interview regarding clinical, social and demographic characteristics complemented with gynecological examination with specimen collection for Pap test and HCII and colposcopy. Eighty-one patients attended the first visit (mean 4.8 months, range 3-6) and 75 the second visit (mean 10.9 months, range 7-17 months). McNemar's test to assess the variation of HPV DNA detection following LLETZ, odds ratios (OR) to evaluate the correlation between HPV DNA positivity and residual/recurrent CIN during follow-up, and logistic regression to assess the risk of residual/recurrent CIN were used. RESULTS: There was a strong and significant reduction in HPV detection after LLETZ (P < 0.001). HPV DNA detection was correlated with residual/recurrent CIN at the first (OR = 103.4; 95% CI 5.5 to 1961.2) and second (OR = 12.7; 95% CI 1.1 to 345.5) follow-up visits. Multivariate analysis showed HPV persistence as a stand-alone risk factor for residual/recurrent CIN (OR = 50.3; 95% CI 3.8 to 663.1). CONCLUSIONS: High risk HPV DNA detection decreased substantially after CIN treatment with LLETZ, but HPV persistence was strongly correlated with residual/recurrent CIN.


Assuntos
Carcinoma de Células Escamosas/patologia , Carcinoma de Células Escamosas/virologia , Recidiva Local de Neoplasia/patologia , Neoplasia Residual/patologia , Papillomaviridae/isolamento & purificação , Displasia do Colo do Útero/patologia , Displasia do Colo do Útero/virologia , Adulto , Carcinoma de Células Escamosas/cirurgia , Transformação Celular Neoplásica , Estudos de Coortes , Técnicas de Cultura , Feminino , Seguimentos , Humanos , Modelos Logísticos , Pessoa de Meia-Idade , Razão de Chances , Infecções por Papillomavirus/patologia , Infecções por Papillomavirus/cirurgia , Infecções por Papillomavirus/virologia , Fatores de Risco , Esfregaço Vaginal , Displasia do Colo do Útero/cirurgia
3.
Femina ; 32(4): 293-297, maio 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-401293

RESUMO

Apesar de constituir um método eficaz de tratamento cirúrgico da incontinência urinária de esforço, o sling suburetral sem tensão realizado por meio da abordagem retropúbica tem sido associado a diversas complicações decorrentes de lesões intestinais, vasculares, nervosas e vesicais, podendo inclusive levar a óbito da paciente. Tais complicações estão relacionadas à passagem às cegas das agulhas de baixo para cima através do espaço retropúbico. Além disso, esta via de acesso requer a realização rotineira de uma cistoscopia intra-operatória para confirmar a integridade da bexiga e uretra, o que restringe seu uso entre os cirurgiões ginecológicos. O mini sling realizado por meio de uma abordagem transobturatória simplifica a realização das cirurgias sem tensão para correção da incontinência, tornando-as mais acessíveis ao ginecologista, já que não há necessidade de cistoscopia intra-operatória. Trata-se de método que possui diversas vantagens para as pacientes, evitando as complicações potenciais da cirurgia retropúbica, e representando uma alternativa cirúrgica de baixo custo que atende às necessidades sócio-econômicas da maioria das mulheres incontinentes no nosso meio...


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Cistoscopia , Incontinência Urinária por Estresse/cirurgia , Incontinência Urinária por Estresse/fisiopatologia , Incontinência Urinária por Estresse/reabilitação , Incontinência Urinária/prevenção & controle
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(1): 9-15, jan.-fev. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-335085

RESUMO

Objetivo: avaliar a presença do DNA do papilomavírus humano (HPV) de alto risco oncológico antes e quatro meses após excisäo da zona de transformaçäo com alça diatérmica em mulheres com neoplasia intra-epitelial cervical (NIC). Métodos: neste estudo clínico prospectivo foram incluídas 78 mulheres submetidas à excisäo da zona de transformaçäo tratadas no período de fevereiro a dezembro de 2001. Todas foram submetidas a colposcopia, citologia oncológica e captura híbrida II (CH II) antes da cirurgia e após 4±1,25 meses. Para análise estatística utilizou-se o cálculo do odds ratio (OR) com intervalo de confiança de 95 por cento (IC 95 por cento). Resultados: antes da excisäo, 67 (86 por cento) mulheres apresentavam CH II positiva para DNA-HPV de alto risco oncológico e destas, apenas 22 (33 por cento) mantiveram a CH II positiva quatro meses após. A detecçäo do DNA-HPV após o tratamento näo se relacionou com a carga viral prévia, presença de doença nas margens da peça cirúrgica ou idade da mulher. Após quatro meses, a detecçäo do DNA-HPV associou-se significativamente com a presença de alterações citológicas (OR = 4,8; IC 95 por cento = 1,7-13,7), porém näo se relacionou com doença residual ou recidiva histológica (OR = 6,0; IC 95 por cento = 0,8-52,3). Conclusäo: após o tratamento da NIC, a detecçäo do DNA-HPV diminuiu significativamente porém näo se observou relaçäo com a presença de doença residual ou recidiva histológica


Assuntos
Humanos , Feminino , Displasia do Colo do Útero , Colposcopia , DNA Viral , Papillomaviridae , Neoplasias do Colo do Útero , Displasia do Colo do Útero , Sondas de DNA de HPV , Razão de Chances , Recidiva
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(1): 35-40, jan.-fev. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-335089

RESUMO

Objetivo: avaliar a concordância entre o peso fetal estimado (PFE) por ultra-sonografia e o neonatal, o desempenho da curva normal de PFE por idade gestacional no diagnóstico de desvios do peso fetal/neonatal e fatores associados. Métodos: participaram do estudo 186 grávidas atendidas de novembro de 1998 a janeiro de 2000, com avaliaçäo ultra-sonográfica até 3 dias antes do parto, determinaçäo do PFE e do índice de líquido amniótico e parto na instituiçäo. O PFE foi calculado e classificado de acordo com a curva de valores normais de PFE em: pequeno para a idade gestacional (PIG), adequado para a idade gestacional (AIG) e grande para a idade gestacional (GIG). A mesma classificaçäo foi feita para o peso neonatal. A variabilidade das medidas e o grau de correlaçäo linear entre o PFE e o peso neonatal foram calculados, bem como a sensibilidade, especificidade e valores preditivos para o uso da curva de valores normais de PFE para o diagnóstico dos desvios do peso neonatal. Resultados: diferença entre o PFE e o peso neonatal variou entre -540 e +594 g, com média de +47,1 g, e as duas medidas apresentaram um coeficiente de correlaçäo linear de 0,94. A curva normal de PFE teve sensibilidade de 100 por cento e especificidade de 90,5 por cento em detectar PIG ao nascimento, e de 94,4 e 92,8 por cento, respectivamente, em detectar GIG, porém os valores preditivos positivos foram baixos para ambos. Conclusões: a estimativa ultra-sonográfica do peso fetal foi concordante com o peso neonatal, superestimando-o em apenas cerca de 47 g e a curva do PFE teve bom desempenho no rastreamento diagnóstico de recém-nascidos PIG e GIG


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adolescente , Adulto , Peso ao Nascer , Peso Fetal , Idade Gestacional , Ultrassonografia Pré-Natal
7.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 24(1): 37-43, jan.-fev. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-331514

RESUMO

Objetivo: determinar os fatores associados ao achado de carcinoma microinvasor no cone de mulheres com biópsia colpodirigida prévia compatível com neoplasia intra-epitelial cervical (NIC) 3 e avaliar a proporção de margens comprometidas. Pacientes e Métodos: foram revisados os prontuários de 385 mulheres (média de idade: 39 anos) submetidas à conização a frio ou por cirurgia de alta freqüência (CAF) com alça no período de janeiro de 1993 a julho de 2000. Estes procedimentos foram indicados por biópsia compatível com NIC 3. Resultados: o diagnóstico do cone foi compatível com NIC 3 em 243 mulheres (63 por cento) e com NIC 2 em 13 (3 por cento). Apenas 10 apresentaram HPV/NIC 1 (3 por cento) e oito não tinham doença residual no cone. Entretanto, 101 mulheres apresentaram carcinoma microinvasor no cone (26 por cento) e 10 (3 por cento) carcinoma invasor franco. A idade, o estado menstrual e o número de partos não estiveram relacionados com a gravidade da lesão no cone. Mulheres com alterações da colpocitologia oncológica sugestivas de invasão apresentaram um risco significativamente maior de apresentar carcinoma microinvasor ou invasor no histológico final (p<0,01), embora 52 das 243 mulheres com NIC 2 ou NIC 3 no cone também tivessem sugestão de invasão na colpocitologia. Entre as mulheres com NIC 2 ou 3, 44 por cento apresentaram epitélio branco, 21 por cento pontilhado e 17 por cento mosaico. Esta proporção foi semelhante nas mulheres com carcinoma microinvasor ou invasor, sendo estas imagens encontradas, respectivamente, em 37 por cento, 23 por cento e 21 por cento. O comprometimento das margens do cone foi significativamente maior nas mulheres submetidas a CAF (49 por cento) do que naquelas submetidas à conização a frio (29 por cento). Conclusão: a ausência de fatores independentes clínicos e colposcópicos que se associam com o achado de carcinomas microinvasivos em mulheres submetidas à conização por biópsia compatível com NIC 3 justifica a excisão cônica da junção escamo-colunar nas lesões cervicais de alto grau.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Displasia do Colo do Útero , Colposcopia , Conização
9.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 20(9): 537-40, out. 1998.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-248045

RESUMO

Objetivos: a laparoscopia pode auxiliar na conversäo de uma histerectomia abdominal em vaginal quando esta última está contra-indicada, näo devendo substituir a histerectomia vaginal simples quando esta é viável. Este estudo tem por objetivo discutir o papel da laparoscopia na histerectomia vaginal. Métodos: de fevereiro de 1995 a setembro de 1998, 400 pacientes foram consideradas candidatas a histerectomia vaginal. Foram excluídas as pacientes portadoras de prolapso uterino, tumor anexial associado e útero fixo ao toque bimanual. Os procedimentos foram realizados com a técnica de Heaney utilizando métodos de reduçäo do volume uterino no caso de úteros miomatosos. Resultados: A média de idade e paridade foi de 46,9 anos e 3,2 partos, respectivamente. Vinte e nove pacientes (7,2 por cento) eram nulíparas e 104 (26,0 por cento) näo tinham antecedente de parto vaginal. Trezentas e três pacientes (75,7 por cento) apresentavam cirurgia pélvica prévia, sendo a cesárea a mais freqüente (48,7 por cento). A principal indicaçäo cirúrgica foi miomatose uterina (61,2 por cento), e o volume uterino médio foi de 239,9 cm3 (30-1228 cm3). A histerectomia vaginal foi realizada com sucesso em 396 pacientes (99,0 por cento), sendo que 73 cirurgias (18,2 por cento) foram realizadas por residentes. O tempo cirúrgico médio foi de 45 min. A laparoscopia diagnóstica/cirúrgica foi realizada em 16 pacientes (4,0 por cento). As complicaçöes intra-operatórias incluíram 6 lesöes vesicais (1,5 por cento) e uma lesäo retal (0,2 por cento). Quatro procedimentos (1,0 por cento) foram efetivados pela via abdominal. Ocorreram complicaçöes pós-operatórias em 24 pacientes (6,0 por cento). Duzentas e oitenta e uma pacientes (70,2 por cento) receberam alta hospitalar 24 h após a cirurgia. Conclusöes: O laparoscópio näo parece ser necessário nos casos em que o útero é móvel e näo existe tumor anexial associado. Em última análise, o principal papel do laparoscópio parece ser o de permitir que o ginecologista se dê conta de que histerectomia vaginal simples pode ser realizada na grande maioria dos casos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto , Histerectomia Vaginal , Laparoscopia , Histerectomia , Complicações Intraoperatórias
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